Por Natália Medeiros
O que era antes o maior veículo de comunicação e também de grande circulação, o jornal tradicional, atualmente vem perdendo espaço para a mídia digital. A internet, com suas facilidades, seu baixo custo de manutenção e lucros aparentemente maiores, está se sobressaindo à versão impressa dos jornais.
Após 73 anos de tradição, de documentar fatos históricos, sejam eles locais ou não, e de ter empregado escritores célebres como Luiz da Camara Cascudo, o Diário de Natal anunciou que, no dia 02 de outubro de 2012, sairia seu último exemplar na versão de papel. Apenas o site do jornal continuaria funcionando e com uma quantidade reduzida de repórteres. A famosa revista norte-americana Newsweek, com 80 anos de edição, também passou a ter apenas o formato digital no final de 2012. Em cidades como Curitiba, Londrina, Cianorte, dentre outras cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, não existe mais nenhum jornal impresso em circulação.
Estaríamos, então, presenciando o início do fim desse meio de comunicação? De acordo com Bill Gates, sim. Em uma entrevista, ele afirmou que os atrativos da Web logo iriam superar a velha mídia. Como a velocidade das informações, que podem ser atualizadas a todo tempo e podem ser publicadas até de forma mais acessível, mesmo em qualquer lugar do mundo.
Por outro lado, o sociólogo e consultor da Newsporter Association of America alegou que não é o fim dos jornais impressos. Para ele, mesmo que as telas dos computadores evoluam, elas nunca poderão ser dobradas, enroladas e levadas para toda parte, como o jornal. E no papel, também é mais fácil de visualizar todas as informações expostas na página, sejam elas importantes para o leitor, ou não. Sendo muito mais prática e confortável a leitura dessa forma. Também é importante ressaltar que as versões impressas ainda recebem mais patrocínio dos anunciantes e do governo.
Foi realizada uma pesquisa pela professora de jornalismo norte-americana, Donica Mensing, e observou-se que os jornais online não prejudicam suas edições impressas. Entretanto, um terço dos jornalistas entrevistados afirmou que a versão digital aumentou o interesse dos leitores por seu produto em papel. Enquanto apenas 2% deles disse que a nova versão prejudica a tradicional.
Mesmo que esteja havendo uma tendência da velha mídia migrar para a versão eletrônica, não será o fim do jornal impresso se houver uma parceria entre os dois. Para acompanhar o ritmo da internet, o outro terá de usar de mais criatividade e pode também aproveitar para se aprofundar mais nos assuntos e notícias. A versão digital pode trazer outros benefícios como a divulgação e originalidade. Se um der suporte ao impresso, todas as partes sairiam no lucro.
Após 73 anos de tradição, de documentar fatos históricos, sejam eles locais ou não, e de ter empregado escritores célebres como Luiz da Camara Cascudo, o Diário de Natal anunciou que, no dia 02 de outubro de 2012, sairia seu último exemplar na versão de papel. Apenas o site do jornal continuaria funcionando e com uma quantidade reduzida de repórteres. A famosa revista norte-americana Newsweek, com 80 anos de edição, também passou a ter apenas o formato digital no final de 2012. Em cidades como Curitiba, Londrina, Cianorte, dentre outras cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, não existe mais nenhum jornal impresso em circulação.
Estaríamos, então, presenciando o início do fim desse meio de comunicação? De acordo com Bill Gates, sim. Em uma entrevista, ele afirmou que os atrativos da Web logo iriam superar a velha mídia. Como a velocidade das informações, que podem ser atualizadas a todo tempo e podem ser publicadas até de forma mais acessível, mesmo em qualquer lugar do mundo.
Por outro lado, o sociólogo e consultor da Newsporter Association of America alegou que não é o fim dos jornais impressos. Para ele, mesmo que as telas dos computadores evoluam, elas nunca poderão ser dobradas, enroladas e levadas para toda parte, como o jornal. E no papel, também é mais fácil de visualizar todas as informações expostas na página, sejam elas importantes para o leitor, ou não. Sendo muito mais prática e confortável a leitura dessa forma. Também é importante ressaltar que as versões impressas ainda recebem mais patrocínio dos anunciantes e do governo.
Foi realizada uma pesquisa pela professora de jornalismo norte-americana, Donica Mensing, e observou-se que os jornais online não prejudicam suas edições impressas. Entretanto, um terço dos jornalistas entrevistados afirmou que a versão digital aumentou o interesse dos leitores por seu produto em papel. Enquanto apenas 2% deles disse que a nova versão prejudica a tradicional.
Mesmo que esteja havendo uma tendência da velha mídia migrar para a versão eletrônica, não será o fim do jornal impresso se houver uma parceria entre os dois. Para acompanhar o ritmo da internet, o outro terá de usar de mais criatividade e pode também aproveitar para se aprofundar mais nos assuntos e notícias. A versão digital pode trazer outros benefícios como a divulgação e originalidade. Se um der suporte ao impresso, todas as partes sairiam no lucro.
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