Artesanato como fonte de cultura e economia


Por Andrei Christian Torres

O artesanato baseia-se na transformação da matéria-prima em objetos úteis e quem realiza essa atividade denomina-se artesão. Fonte de renda e de cultura, o artesanato tem uma grande participação e importância na economia natalense. Através da arte, famílias ganham a vida e enriquecem o turismo na capital potiguar.
Os vários Centros de Artesanato espalhados pela cidade proporcionam conforto e comodidade para turistas, além do fato que os artesãos têm o espaço para mostrar o seu trabalho, garantindo seu sustento e expandindo a cultura da cidade.
(Fotos: psbceara.org.br e static.wix.com/ Edição de imagem: Andressa Dantas)
Em janeiro deste ano, Natal foi sede da 18ª FIART (Feira Internacional de Artesanato). A feira ocorre anualmente e se tornou uma alternativa a mais para os turistas. O evento contou com o apoio da governadora Rosalba Ciarlini e dos secretários de Estado Luiz Eduardo Carneiro (Trabalho e Assistência Social), Renato Fernandes (Turismo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Econômico) e Isaura Rosado (Cultura). A feira reuniu expositores de 13 países e, só de Natal, foram mais de 2.000 artesãos que divulgaram o seu trabalho e obtiveram lucro.

Em Natal, o artesanato tem força em todas as épocas do ano, possibilitando ao artesão melhores condições de vida e atuando contra o desemprego. Essa arte pode ser considerada elemento de equilíbrio na capital potiguar, no nordeste e no Brasil. O apoio do governo tem grande importância para a sua valorização na região, e é através desse suporte que se pode garantir o movimento do capital e a preservação da cultura em Natal.

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